terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sessão VI - anualização de CEL (7.º ano)







A sessão de trabalho começou com uma análise do trabalho já realizado. Seguidamente, procedeu-se à continuação da anualização de CEL para o sétimo ano.



segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sessão V - anualização de CEL (7.º ano)






Nesta sessão de trabalho, o grupo continuou a anualização de CEL para o sétimo ano, tendo analisado o trabalho final.










terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sessão IV - anualização de CEL (7.º ano)




Nesta sessão de trabalho, o grupo começou por analisar o trabalho executado na sessão anterior. Seguidamente, procedeu-se à continuação da anualização de CEL para o sétimo ano, planificando-se em termos de descritores de desempenho e de conteúdos declarativos e procedimentais.








segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sessão III - anualização de CEL (7.º ano)



Nesta sessão de trabalho, o grupo observou e analisou a anualização apresentada pela representante. Seguidamente procedeu-se à análise de modalidades de planificação e de trabalho do grupo.
Por último, o grupo iniciou a anualização de CEL para o sétimo ano, planificando em termos de descritores de desempenho e de conteúdos declarativos e procedimentais.










quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sessao II - Plano de trabalho



Nesta sessão, o grupo de trabalho, constituído pelas docentes Anabela Martins, Ana Cristina Oliveira, Cristina Matias, Lélia Saldanha, Maria Filomena Ruivo e Regina Dias, tentou definir uma linha de trabalho com os Novos Programas, tendo concluído que há conteúdos a dominar:




O grupo optou por realizar trabalho didáctico, utilizando os documentos acima citados. Os roteiros de apoio ao trabalho serão utilizados, no momento em que se abordar um item, no contexto do trabalho propriamente dito.
Assim, abordaremos itens programáticos que se enquadram também nos programas em vigor, pois o Currículo Nacional já inclui várias mudanças relativamente ao programa oficial. As orientações da DGDIC permitem-nos também avançar na direcção dos novos programas, dado o actual contexto de transição.

O nosso trabalho terá as seguintes etapas:

  1. Planificar em termos de descritores de desempenho e de conteúdos declarativos e procedimentais.
  2. Elaborar planos de sequências de aprendizagem.
  3. Seleccionar e produzir materiais para sequências de aulas.

Começaremos por aplicar esta sequência ao plano do 7.º ano (1º período).



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

2010 / 2011 - Sessao I - trabalho a desenvolver no âmbito dos NPP



Segundo as orientações do site da DGIDC, devemos elaborar um plano de trabalho, pormenorizando o caminho a seguir com os colegas, fazendo opções e agendando as prioridades dentro destes itens:

A. Trabalho sobre o Programa.
B. Aprofundamento de conhecimento sobre cada uma das competências específicas.
C. Desenvolvimento de materiais.
D. Experimentação de materiais.
E. Planificação.
F. Acordo Ortográfico.
G. Testagem das metas de aprendizagem.

Em relação ao Trabalho sobre o Programa, começaremos por reflectir sobre alguns aspectos, nomeadamente, explicação de termos e conceitos, organização programática - 3.º ciclo, princípio da progressão e máximas para os novos programas. Seguidamente, logo que possível, planificaremos a partir dos descritores de desempenho e das competências.



sexta-feira, 18 de junho de 2010

Diferenças entre os programas de 91 e de 2009



1. Destaque diferenças na forma como estão estruturados os programas de 91 e de 2009. Comente as diferenças que encontrou, mostrando consequências didácticas relevantes, se for o caso.



Sendo a nossa escola uma 1,2,3 em que os professores de Língua Portuguesa trabalham em articulação desde sempre, entendemos, e após confirmação respectiva do formador, ser produtivo continuarmos nesta linha de actuação também nas reflexões levadas a cabo no âmbito desta acção.

Sobre esta questão já tão bem esmiuçada pelos colegas, referiremos que em 2009 os domínios dão lugar a competências, os processos de operacionalização aos descritores de desempenho, o Funcionamento da língua ao Conhecimento Explícito e a Língua Portuguesa ao Português. Dezoito anos depois, preconiza-se a valorização do conhecimento explícito, do estudo da gramática normativa e dos modelos de escrita, a correcção formativa do erro, bem como a revalorização da leitura de textos literários e a reabilitação da memória como pilar fundamental da leitura e do conhecimento. Privilegia-se o método experimental em detrimento do método tradicional/expositivo, a supremacia dos programas na elaboração das anualizações, a autonomia do professor/gestor das suas próprias programações e co-responsabilizam-se todos os professores, sem excepção, na “docência” do idioma.

Saliente-se, ainda, outras importantes alterações como a articulação entre os diferentes ciclos de estudo tão pertinente quer em escolas agrupadas, quer nas 1, 2, 3 como aquela em que leccionamos, o que permite uma visão global do caminho percorrido na aprendizagem do 1.º ao 3.º ciclos (não figura o pré-escolar); o contributo das Tecnologias de Informação e Comunicação através do recurso a novas ferramentas e plataformas, no âmbito da aprendizagem da língua, adequando a prática de ensino/aprendizagem do Português à realidade do nosso quotidiano e a importância concedida à Biblioteca escolar.

Tendo em vista a implementação de um programa assim ambicioso, já no próximo ano lectivo, deverão ser criadas atempadamente as condições para que esta filosofia se concretize, o que passa por atribuir uma carga horária mais alargada à disciplina, onde sejam contempladas semanalmente as Oficinas de escrita, de leitura, de gramática e de expressão oral e não apenas esperar pela boa vontade e criatividade do professor, ao qual muito trabalho (lectivo e extra-lectivo) se pede, incluindo horas de reuniões, não restando muitas vezes o tempo desejável para as suas leituras e formação que se impõem no exercício da sua actividade.




2 . Repare nas designações dos domínios do programa de 91 e compare-as com as competências específicas do programa de 2009. Estas diferenças resultam de concepções diferentes e têm também implicações no trabalho da disciplina de Português.



Se em 91, o programa estava organizado nos domínios do ouvir/falar, ler e escrever, atribuindo-se um maior peso aos conteúdos nucleares e tendo o Funcionamento da Língua uma dimensão transversal, o presente programa permite ao professor uma maior autonomia na gestão dos programas, tendo em conta a realidade concreta das turmas e dos alunos de Português. Neste âmbito, surge o professor orientador, agente de mudança e concretizador do currículo, a cargo do qual estará a elaboração dos planos trimestrais, das sequências de actividades e os planos de aula

A definição das cinco competências previstas agora, a saber compreensão do oral, expressão oral, leitura, expressão escrita e conhecimento explícito, aparece em 2001, no Currículo Nacional do Ensino Básico de Língua Portuguesa, o qual já apontava para metas a atingir, tais como a compreensão de discursos, as interacções verbais, a leitura como actividade corrente e crítica, a escrita correcta, multifuncional e tipologicamente diferenciada entre outras, no final de cada ciclo de escolaridade para cada uma destas competências, assegurando a continuidade do processo ao longo dos três ciclos do Básico.

Podemos verificar que o novo programa não faz tábua rasa do anterior. A designação de competência parece complementar a de domínio, pois o aluno não só terá de conhecer como ter capacidades para pôr em prática conhecimentos, segundo o “slogan” aprende-se fazendo. A este respeito, sublinhe-se a importância em actividades inerentes a esta disciplina da transversalidade das TIC, das oficinas de escrita, da biblioteca escolar e dos laboratórios de língua.




3. Concretização do enunciado programático.
Veja os percursos pedagógicos do programa de 91. Parece-lhe que contemplam todas as possibilidades do programa de 2009? Justifique, especifique (e outros verbos do género).


Atendendo ao facto de nos encontrarmos perante alterações programáticas necessárias, porquanto exigentes, não será tarefa fácil, ao docente de Português, adequar o novo programa às competências linguísticas reais dos nossos alunos, tendo em conta a carga horária vigente, a falta de recursos no âmbito das TIC e, em alguns casos, a falta de trabalho cooperativo entre docentes.

No que à oralidade diz respeito, verificam-se algumas alterações importantes. O destaque vai para Saber ouvir/Escutar, sublinhando-se a necessidade de prestar atenção ao que se ouve, no intuito de aprender e de construir conhecimento. Quanto às competências da escrita e da leitura, este programa visa a utilização das TIC como recurso privilegiado de aprendizagem transversal e a abordagem de obras do PNL no tocante à promoção da leitura.

No domínio do Funcionamento da Língua, em 2009, constata-se a alteração terminológica que se traduz em fazer evoluir o conhecimento implícito da língua para um estádio de conhecimento explícito. Prevê-se, assim, que os conteúdos do CE sejam a base para um melhor desempenho, nas outras competências, por parte do aluno sob a orientação do professor/gestor e principal responsável de estratégias de aprendizagem motivadoras e diferenciadas para cada grupo turma.

A «interacção» que nos é proposta pode levar a que a distância entre as competências reais dos nossos alunos e os resultados esperados seja ainda maior e, por outro lado, que aumente ainda mais a diferença entre os alunos de estratos sociais diferentes.